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Inserido em: 23/08/2023

Garantindo a Resiliência Empresarial: A Importância da Gestão de Riscos em Segurança da Informação

Gestão de riscos

No cenário empresarial de hoje, onde a tecnologia desempenha um papel vital em quase todos os aspectos das operações, a segurança da informação se tornou uma preocupação central. Nesse contexto, a gestão de riscos em Segurança da Informação se destaca como um pilar essencial para a resiliência das empresas, especialmente aquelas que operam em conformidade com regulamentações rigorosas como PCI-DSS, ISO 27001, Bacen, entre outras.

Muitas organizações têm abraçado os padrões mencionados acima como diretrizes para garantir a segurança de suas informações e operações. Contudo, a simples adesão a essas normas não é suficiente para garantir uma postura de segurança robusta. É aí que entra a gestão de riscos em Segurança da Informação.

A gestão de riscos vai além das medidas tradicionais de segurança cibernética. Ela se concentra em identificar, avaliar e mitigar uma ampla gama de riscos que podem impactar as informações sensíveis da empresa, incluindo ameaças internas e externas, desastres naturais, falhas de processos e muito mais. Essa abordagem abrangente permite que as organizações tomem decisões informadas sobre a alocação de recursos para proteger seus ativos mais valiosos: os dados.

No contexto de regulamentações como PCI-DSS, ISO 27001 e Bacen, a gestão de riscos é uma peça fundamental do quebra-cabeça de conformidade. Ela fornece o alicerce para a implementação eficaz das medidas de segurança necessárias para atender aos requisitos dessas normas. Através de análises de vulnerabilidade e testes de penetração por exemplo, as empresas podem identificar lacunas na segurança e abordá-las proativamente, minimizando a probabilidade de violações de dados e outros incidentes prejudiciais.

A análise de vulnerabilidade avalia sistematicamente as fraquezas nos sistemas, aplicativos e infraestrutura de TI, permitindo que as organizações corrijam essas vulnerabilidades antes que sejam exploradas por ameaças. Por sua vez, os testes de penetração simulam ataques cibernéticos reais para avaliar a eficácia das defesas da organização. Essas práticas não apenas protegem os dados confidenciais dos clientes, parceiros e funcionários, mas também preservam a reputação da empresa e a confiança do público.

No entanto, é importante entender que a gestão de riscos em Segurança da Informação não se limita apenas à segurança cibernética. Ela abrange uma gama mais ampla de áreas, incluindo gestão de incidentes, continuidade dos negócios e conformidade regulatória. Ao adotar uma abordagem holística para a gestão de riscos, as empresas podem tomar medidas preventivas e preparatórias que asseguram a sobrevivência a longo prazo, independentemente dos desafios que possam surgir.

Nossa abordagem é guiada pelas melhores frameworks e metodologias de gestão de riscos disponíveis, garantindo a proteção de nossos ativos mais valiosos. Seguindo as normas ISO 31000, ISO 27005 e NIST SP 800-30, encontramos diretrizes sólidas para identificar, avaliar e mitigar riscos de maneira eficaz. Também integramos os princípios da Framework NIST Cybersecurity para assegurar uma abordagem abrangente e integrada à segurança cibernética. Essa estrutura não apenas nos ajuda a atender às exigências regulatórias, mas também a construir uma base sólida para uma postura de segurança resiliente.

 

Unindo Abordagens: Explorando a Sinergia entre Estratégias de Gestão de Riscos

 

Um ponto de partida relevante é a norma ISO 27005, que fornece orientações para a gestão de riscos em segurança da informação. Ela detalha métodos para identificar e avaliar ameaças potenciais, bem como para planejar respostas adequadas. No mesmo espectro, a ISO 31000 expande essa abordagem, oferecendo princípios gerais para a gestão de riscos em qualquer contexto organizacional.

Dentro da Framework NIST por exemplo, possuímos a função “Identificar” (Identify) que destaca a importância de identificar e compreender ativos, ameaças e vulnerabilidades. A função “Proteger” (Protect) aborda o desenvolvimento e implementação de medidas de proteção.

Na PCI-DSS v4, a seção 9 é notável. O requisito 9.1.1, por exemplo, exige a implementação de um programa formal de gerenciamento de patches. O requisito 9.9 foca na avaliação contínua de vulnerabilidades.

A Resolução BACEN CMN Nº 4.893, em seu Artigo 3, determina a necessidade de uma estrutura para a segurança cibernética. Ela abrange desde a avaliação e classificação de informações até a identificação e tratamento de vulnerabilidades.

A norma ISO 27001, na Cláusula 6, estabelece requisitos para a organização planejar ações para abordar riscos e oportunidades. Ela destaca a importância de definir critérios de avaliação de riscos e avaliar os riscos identificados.

Esses são apenas alguns exemplos das inúmeras conformidades em que a gestão de riscos desempenha um papel essencial, garantindo a segurança, a conformidade e a resiliência em um ambiente empresarial em constante evolução.

 

Se o fortalecimento da resiliência empresarial e aprimoramento na gestão de riscos são seus objetivos, convidamos você a entrar em contato conosco para descobrir como nosso time de especialistas pode tornar nossas soluções um componente fundamental para impulsionar a segurança e o sucesso de sua organização.

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